De vento em popa
Fonte: Pixabay
Durante muito e muitos anos, os barcos a vela foram principais meios de transporte nos rios e oceanos do mundo.
Afinal qual força seria necessária para direcionar os barcos.
Nós humanos produzimos energia a partir da alimentação. Nossa própria força poderia movimentar as embarcações.
Depois passamos a utilizar os ventos. Mastros e velas passaram a utilizar essa incrível energia da natureza. Não era o bastante, a natureza dos ventos não era determinada pelos nossos desejos.
Impérios nasceram e ruíram transportados pelos ventos.
Toda tecnologia que se fazia em torno desse transporte, era para aproveitar melhor quando os ventos vinham.
Mesmo assim, não era possível um planejamento eficaz. Tempestades e calmaria alternavam o dia-a-dia.
Dias de bons ventos e calmaria. Dias de ventos fortes e tempestades. Dias de ventos fortes e tempo bom. Dias e dias.
Dias sem ventos. Ás vezes muitos dias. E na deriva aguardáva-se os ventos.
Séculos e séculos de uso da energia éolica. Mas avanços científicos foram sendo realizados.
Até pelo menos século XIX a energia eólica dominou os transportes em água. No séc XIX, passamos da energia eólica à energia térmica.
Màquinas à vapor. Em poucos anos, já no século XX temos os motores por explosão, que passou a gerar a propulsão.
Hoje no início do séc XXI já temos turbinas movidas por energia nuclear.
Cada vez mais rápidos os avanços científicos vem acontecendo.
Até hoje o transporte marítimo, principalmente de cargas, reina. Por ter um custo menor que transportes em ferrovias ou áereas.
Contudo, tudo isso só foi e é possível, pelo desenvolvimento científico produzidos pela nossa espécie.
E ainda seguimos de vento em popa!
O transporte marítimo vai continuar sendo o mais importante, principalmente por vivermos em um planeta onde 2/3 é água.
Sim. Também pelo custo. Mas tendo 2/3 de água facilita muito!