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RE: Humanismo e Existencialismo: Parte 2 - Psicólogos Humanistas - Otto Rank - Arte e Psicanálise
Obrigada, @charlie777pt!
Sempre que posso acompanho seus textos, repletos de informações interessantes.
Sobre a rejeição do bebê pela mãe, talvez seja um reflexo do que o bebê sente. A criança, desejada ou não, atraiu para si essa mãe. Os traumas advindos do nascimento já estavam predispostos no bebê... Bem, isso é a minha opinião pessoal.
Continue com o extraordinário trabalho que você tem feito!
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Hehe Obrigado
Eu só consigo ir até ao nível uterino, daí para a frente acho é do dominio da fé pessoal que é intrasmissível ou discutível em palavras, indo além do simbolismo linguístico.
A história da minha construção pessoal foi toda orientada no sentido de oposição á predestinação cósmica, pois para mim ela nega o princípio dum cosmos que nos criou com vontade e inteligência para controlar o nosso Destino, mas indubitávelmente também nos criou com o Fado de não termos nenhum control da velhice e da morte como a separação total do conhecido.
Este dialógo seria infinito, vou ficar por aqui heheh pois o desconhecido só pode ser definido pelo silêncio.
Eu não acredito em predestinação cósmica... Prefiro acreditar que somos causadores ao invés de efeito. Por isso disse que o bebê (a mãe também) é a causa e não vítima (efeito) dos acontecimentos.
A discussão seria infinita mesmo hehe
Aprecio o seu ponto de vista que ajuda a ampliar e desconstruir os limites e barreiras por mim criados.
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