Fui ontem na padaria, como faço diariamente, e percebi que os proprietários tinham contratado uma nova funcionária para ficar no caixa.
Observei quando fui para a fila pagar as minhas compras, bastante nervosismo por parte dela atendendo, mas, pensei: "Normal, é o primeiro dia de trabalho dela, depois de acostuma".
Ela se atrapalhava toda para pegar as sacolas, registrar o preço no computador, ver o total que dava de cada cliente, pegar o dinheiro e dar o troco.
Teve um momento que chegou junto dela um dos proprietários da padaria e a ajudou (mesmo eu vendo nele nenhuma boa vontade em ajuda-la e até fazendo isso a olhando com uma cara do tipo: "Essa não vai servir").
Ele pediu para que ela o observasse fazendo o trabalho para que ela aprendesse. Ela ficou de pé com uma cara meio de vergonha,pois, a forma e o tom que o proprietário falou foi um pouco estupido e como a padaria é pequena, deu para todo mundo ouvir.
Chegou a minha vez da fila. Passei o pão, o queijo, o leite, ovos, paguei e fui embora.
Lembrando dessa cena recordei do tempo em que eu iniciava sempre em um emprego e tinha que contar com a boa vontade dos veteranos em me ajudar a fazer o trabalho.
A má vontade em ajudar dos colegas para me explicarem como o sistema funciona, quais eram os procedimentos e a forma de trabalhar naquela empresa, quase me faziam desistir.
Mas, como eu precisava do trabalho para pagar as contas, tive que me virar e a medida que os dias foram passando, fui aprendendo tudo aos poucos e consegui buscar o resultado esperado pela empresa.
A necessidade pode nos ensinar muito e podemos descobrir forças que nunca pensávamos que tínhamos. A sobrevivência fala mais alto.
Fonte IMG
Pois é. Eu mesmo tô num perrengue muito fudido aqui. O que não falta são contas, e o dinheiro PN... Tô me virando nos 30 aqui pra ver o que rola. Acho que vou fundar uma igreja e expulsar uns 3 diabinhos por semana.
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