Como meus cachorros chegaram a mim (ou eu a eles)

in #portuguese7 years ago

Alguns meses atrás eu resolvi que iria mudar de apartamento (mais uma vez). Precisava de mais espaço (mesmo morando sozinho), comodidade com relação a transporte publico e também por morar em um lugar melhor localizado. Consequentemente, com relação ao espaço, já me veio a ideia de adotar um dogo para morar comigo. No antigo AP eu não poderia por questões contratuais, então assim que me mudasse iria junto comigo um novo amigo.

Pouco mais de um mês antes da mudança, minha namorada me mandou uma mensagem avisando que uma amiga tinha alguns cachorros para adoção. Ela também queria mais um dog (já tem uma poodle que é parte importante dessa história), então resolvemos adotar dois (diabos) cachorros.



A esquerda o anuncio da adoção e a direita os dois já em casa pela primeira vez

Buscar os dois foi uma aventura e tanto. Eles nasceram em Parelheiros, um distrito na Zona Sul de São Paulo e muito, mas muito longe de onde eu morava.



Na viagem de volta, já entramos num embate para os nomes dos dois. Gabriella estava decidida quanto a "Harry" para o dela, mas eu queria um nome mais.... humano. Tinha na minha mente "Jair", "Djalma" (esse era meu favorito) e "Sabrino". Depois de muita conversa e uma ameaça de morte pegar o cachorro de mim, escolhi por um nome mais bonito, e resolvi homenagear um dos melhores cientistas que o mundo já teve, Edwin Powell Hubble, não que isso signifique alguma coisa.

Como eu ainda não havia mudado, resolvemos deixar os dois na casa da Gabi até que eu estivesse no AP novo e pudesse trazer o Hubble. Chegando lá, a surpresa: a cachorrinha não aceitou nada bem a presença dos dois, tentamos manter o convívio mas não rolou. As mergens da lei, resolvi levar os dois para o AP que não poderia ter cachorro, seria por pouco tempo então não esperava problemas.



Dormindão daora, vida difícil de um filhote de cachorro

Mudei de apartamento, e para manter a sanidade de todos decidimos deixar eles juntos aqui no AP comigo. Harry&Hubble bagunçam como se não houvesse amanhã, cagam muito fedido e comem feito dois mendigos jejuados a duas semanas. Nos ultimos 5 meses perdi alguns chinelos, camisetas e quase um cobertor, mas vejo que já não consigo mais conviver sem a presença desses dois demonios dogos sensacionais.



Harry dormindão e Hubble atrapalhando meu home office

Obrigado por ler

A...

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E eles ficam de boa enquanto estão sozinhos no apartamento?

Eles ficam tranquilos mas aprontam pra caramba. Como são jovens, tem muita energia acumulada, então eles extravasam arruaçando tudo, mesmo eu deixando eles presos em um espaço não muito pequeno. Todo dia eu tenho que limpar a cozinha/lavanderia, que é onde eu deixo eles quando saio. Agora que as vacinas acabaram tô levando eles no parque, e merece um post a parte. =D

Que fofurinhas, meu deus! <3 <3
P.S: Você devia ter insistido em Djalma! Hahaha

HAHAHA eles são ainda muito bebês, logo essa fase de destruição passa :) mas fala aí se não é uma delícia ter esse demos por perto

Já está acabando..hahah
É bom demais, não me arrependo de nada

Owti, os demogorgons lindos!

Que maneiro! Nunca tive um cachorro, mas um dia terei hahaha...