Depende da perspectiva. Loucura é um termo que é cultural, e não faz parte da medicina há muito tempo. Mas tem muito louco mesmo! E cada vez mais! Nem todos tem doenças, alguns têm... Temos dados insuficientes e pouco investimento social em obtê-los para saber diferenciá-los. Não é nada novo, já fazem desde o século XVIII. Na França tem serviços que a polícia leva diretamente para o médico antes de decidir o destino. Os conhecimentos nessas áreas evoluíram muito durante século XIX e XX. Aqui há falta de diálogo e capacidade de compreensão, não por inteligencia, mas por experiência de vida e cultura que está inserido. O Brasil é um país muito primitivo ainda, acho uma lógica simples, o ser humano é impulsivo, instintivo aos extremos, ainda mais em países primitivos, dai mais armas, mais mortes por armas. Tanto homicídios dolosos, culposos, latrocínios e crimes passionais. Seja por doença, ou por caráter. Nesse sentido, quanto menos alcance melhor. Entretanto, acredito que deva ser uma escolha democrática, e não técnica.
Posted using Steeve, an AI-powered Steem interface
Só sei que basta liberar armas de guerra pro povo comprar que os "loucos" começam a pipocar por todos os lados. Somente tolos acham que esses "loucos" só existem nos EUA. Apenas eles lá conseguem matar mais pessoas numa verdadeira chacina.