Fecundación humana
Esto fue lo que pude anotar en esa clase y quise compartirlo con ustedes con mucho cariño
O professor José Ramos usa o tema da fecundação como ponto de partida para fazer a ligação com o que vai explicar sobre as relações antagônicas e o plano da realidade.
Diz-nos que este par de células (óvulo-esperma) é uma realidade e existe, que se unem por relações contraditórias.
Segundo Hegel, a dialética serve para compreender e expressar a situação real do mundo. Com a dialética se expressa, a contração do mundo existente. Portanto, revela relações ou diálogos no nível das abstrações do pensamento.
Segundo Karl Marx, o mundo está sujeito ao material, ao complexo e ao histórico. Essa filosofia chamada dialética materialista, com a qual ele explica que as coisas se expressam no mundo real e geralmente têm impacto na sociedade.
Toda a vida é atribuída a tudo isso. A história da humanidade é determinada por essas relações.
Nada está solto, tudo está no quadro das relações e são relações antagônicas. Isso é fundamental, a vida é produto de relações de caráter contraditórias. Existem fatores que afetam as relações humanas e seu ambiente. É fundamental entender essas relações como ponto de partida, a fim de compreender o sujeito humano e seu meio, visto que fazemos parte dele.
O lamentável é que temos a propriedade ou a capacidade de nos autodestruir. Estamos destruindo o planeta. Para o ser humano tudo se resume à palavra de poder. Somos muito frágeis. O poder tem 2 conotações, que são relações para dominar e relações para libertar ou emancipar. Essas relações são antagônicas por natureza.
O sistema educacional deve ser integral, uma coisa é unida e outras integradas. A cultura deve ser focada na resolução de problemas.
Entre Hegel e Marx, havia Samuel Robinson trabalhando com essa categoria e processo. Ele construiu a partir da realidade. EM um território totalmente diferente. Esse referencial teórico é novo porque ficou escondido por 200 anos. Rodríguez estava procurando novas pessoas. Enfatizou a educação popular e emancipatória. A consciência é uma falsa realidade, é o que se chama de ideologia. Esta é uma percepção errada da realidade e pode estar imersa no campo da dominação. Através da aprendizagem, tudo o que foi criado, construído e compartilhado no tempo histórico e em um determinado espaço.
Ao nascer, temos apenas instintos. Mas essas contrações de poder têm uma resistência. Eles tentam impor seus códigos em tempos imemoriais para impor uma nova cultura, que neste caso é uma cultura de dominação.
Nossa sociedade é influenciada por um conjunto de códigos. O código é contínuo e permanente e é superado por outros códigos, como exemplos temos os Guaraos, os Caribs e com o tempo chegaram os europeus.
Se não fosse a resistência, não haveria guerra cultural. Eles usaram terror, medo e traição. Graças à resistência ainda há índios por aí.
Os códigos estão em constantes contradições. O ser humano tem essa propriedade. A crise não é necessária na medida em que aprendemos com ela. Não podemos ter mais escolas técnicas e isso tem que ser revisto. E nós, a partir de nossa práxis, devemos investigar. Se você não tem um problema, não há investigação. Ou seja, deve haver a manifestação de um problema para que ele seja resolvido.
Se não decifrarmos os códigos, continuaremos perdidos, mas devemos ver isso a partir de nossa realidade.
Devemos procurar o código de emancipação, porque continuamos a usar códigos antigos.
A investigação deve ser uma contribuição, porque não chegamos ao fundo da verdade. Sobrevivência é o mais apto. Se você entender seu ambiente, é uma vida viável. Para enfrentar a guerra de resistência existente. O filho de Bolívar (Chávez) foi o único que conseguiu decifrar os códigos e aplicá-los.
A história não está errada, a nossa é previsível. Saber que nossa realidade é determinada por certas relações antagônicas. A cultura é a chave para destruí-la ou dominá-la.
Falar de uma cultura de emancipação é negar que a cultura de dominação continua viva e forte. Existem códigos que foram impostos desde tempos imemoriais até agora.
Nosso sistema educacional está sendo muito influenciado por eles.
O professor Ferman, tutor da área de Gestão e Supervisão, nos faz a referência de que há detalhes que devemos cuidar ao fortalecer nossa história pedagógica. Por isso, assume a responsabilidade com o apoio e em total acordo conosco para levar em conta que se as diretrizes que ele apresentará mudarem por um motivo ou outro, então seria acordado realizar uma nova reunião para discutir essas novas diretrizes.
O professor afirma que acredita profundamente na reconstrução, na recontextualização dos processos, porque hoje você pode avançar na investigação 4, 5 ou 6 passos adiante e com maestria.