Como a astrologia se tornou presente no meu modo de pensar e me orientar
Compartilho a maneira como a astrologia se tornou presente em meu modo de pensar a vida. Até pouco tempo atrás eu não tinha uma crença que me orientasse, como uma religião, por exemplo. A astrologia, junto com outros como o coaching ontológico, hoje tem feito esse papel. Os signos, planetas, casas e a relações entre eles são como leis universais, dinâmicas e arquétipos que se manifestam em tudo que tem vida. Saber a natureza destes elementos e como eles operam nas inúmeras possibilidades de interação é uma grande ferramenta para esclarecer meus caminhos. Se, por exemplo, na medida em que me deparo com excesso de gêmeos (superficialidade, inconstância), sei que um bom caminho para harmonizá-los são as virtudes de sagitário (foco, conexão interior, resgate do instinto). Ter acesso a estas explicações, que vejo fazendo sentido na prática, é um bênção porque facilita meu desenvolvimento.
A nível coletivo o saber astrológico também tem um papel importante. Cada cultura possui suas tendências, divergindo em suas práticas e crenças. Um bom exemplo para isso são o oriente e o ocidente. São territórios de manifestação de energias bastante diferentes, ambas legítimas, expressão de aspectos da natureza humana. E se há excessos e erros que levam estas comunidades a sofrerem, ou mesmo levam à cometerem exclusão ou injustiça aos que divergem da cultura vigente, a astrologia nos lembra como podemos consertar estes erros nos ensinando a valorizar as mais diversas fomas de estar na vida porque cada signo possui suas virtudes e papel fundamental no equilíbrio.
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não entendo muito, mas gosto de que como na astrologia tudo se encaixa de forma harmônica.
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